16 de abr. de 2012
No período entre 11 e 17 de março, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil realizou o segundo levantamento de 2012 do índice de infestação do mosquito Aedes aegypt (mosquito transmissor da Dengue). E o resultado foi muito positivo. A média de presença de focos em toda a cidade diminuiu de 2,3% (em janeiro) para 1,5%. Isso significa a menor taxa já registrada no Rio nesta época do ano.
O número reflete o grande investimento da prefeitura em ações, que vão desde a convocação de 2.500 novos agentes de endemias nesta gestão, até o reforço nas orientações à população com mensagens preventivas, a vistoria de imóveis e logradouros públicos (eliminando ou tratando os depósitos encontrados), além da coleta de amostras em determinados períodos para levantar o índice de infestação predial.
Marcus Ferreira, que é agente de endemia, engenheiro, economista e titular da coordenação, análise e planejamento das ações de controle do Aedes aegypti, é um dos responsáveis por estas iniciativas. “As notificações em imóveis fechados acabaram refletindo positivamente em relação à pendência geral do município, já que as pessoas fazem contato para agendar a vistoria. Também houve uma queda de 8 pontos percentuais em relação a 2011, de 32,5% para 24,5%, na recusa dos moradores em aceitar a vistoria do agente.”
Para Marcus, esse trabalho dá a oportunidade de atuar de maneira contundente e objetiva no atendimento ao cidadão. “O combate à dengue é o cumprimento de uma tarefa e a socialização de um trabalho que, por ser externo, leva o funcionário ao encontro do público com atendimento igualitário a todos os seus componentes.”
Para informar aos servidores sobre a organização do trabalho, Marcus faz uma breve descrição de como é feito o combate à dengue pela prefeitura. “Através da territorialização, fazemos todos os agentes do município trabalharem num perímetro definido. É como se a cidade fosse fatiada e cada pedaço passasse a ser de responsabilidade de um agente para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde, entre elas, o controle vetorial.”
A Prefeitura do Rio conta não só com os profissionais da SMSDC, mas também com todos os outros servidores, além dos cidadãos, para que a luta contra a dengue siga dando os melhores resultados para a cidade. Esse trabalho é de todos!
Fonte: Servidor Presente. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/servidorpresente/exibeconteudo?article-id=2741584>. Acesso em 16 de abril de 2012.
DIA MUNDIAL DA VOZ
Celebra-se hoje, dia 16 de abril, o Dia Mundial da Voz.
A data é comemorada em todo o mundo com a proposta de chamar a atenção da sociedade para as doenças que acometem o aparelho vocal.
A Mais de 10 anos, a Academia Brasileira de Laringologia e Voz, realiza a “Campanha da Voz”, com o objetivo alertar a população sobre os cuidados com a voz e a prevenção das principais doenças que acometem o aparelho vocal, com destaque para o câncer de laringe. Segundo informações do Instituto Nacional do Câncer (INCA), este tipo de câncer atinge cerca de 10 mil pessoas todos os anos no Brasil.
Este ano, será comemorado o 10° Dia Mundial da Voz.
O otorrinolaringologista José Eduardo Pedroso, presidente da Academia Brasileira de Laringologia e Voz, apresenta as principais recomendações para que professores e demais profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho possam preservar sua saúde vocal:
- É importante não gritar ou pigarrear, pois isso agride as cordas vocais.
- Apesar de parecer inofensivo, cochichar é tão prejudicial à saúde vocal quanto gritar.
- O fumo e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas são hábitos nocivos à saúde da voz, e são os principais causadores de câncer de laringe.
- Não falar muito quando estiver com infecção de via aérea superior (resfriado, gripe ou sinusite).
- Não comer muito antes de dar aula.
- Falar somente quando necessário, evitando falar nos intervalos das aulas.
- Beber bastante água para manter-se hidratado.
- Dormir bem para descansar a voz.
- Comer alimentos leves que não causem refluxo.
- Quando apresentar sintomas, como rouquidão por mais de 15 dias, dor ao engolir, dor no pescoço ao falar ou falta de ar, procure um médico otorrinolaringologista para orientá-lo sobre o diagnóstico correto e as medidas necessárias.
FONTE: Academia Brasileira de Laringologia e Voz. Disponível em:
<http://www.ablv.com.br/secao_detalhes.asp?s=25>. Acesso em 14 de abril de 2012.